Vão ser só alguns devaneios...
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
O modo de enxergar é que mudou.
E agora não me falta mais nada. Na verdade nunca faltou foram só os meus olhos que mudaram. Lente trocada e foco ajustado.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Bandido bom é bandido morto!
Fico me perguntando qual o real propósito de toda essa ação contra o tráfico de drogas no Rio de Janeiro. Quem será o bandido mesmo? De onde veio essa pressão? Mais uma vez sou minoria em desconfiar que nem tudo é o que parece ser. Isso porque raramente me engano.
Espero e torço muito que isso tudo não volte ao normal depois da Copa!
"A gente vai contra a corrente
Até não poder resistir
Na volta do barco é que sente
O quanto deixou de cumprir"
Espero e torço muito que isso tudo não volte ao normal depois da Copa!
"A gente vai contra a corrente
Até não poder resistir
Na volta do barco é que sente
O quanto deixou de cumprir"
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Masoquismo? Comigo Não!
No amor ninguém pode machucar ninguém; cada um é responsável por aquilo que sente e não podemos culpar o outro por isso... Já me senti ferida quando perdi aquele por quem me apaixonei... Hoje estou convencida de que ninguém perde ninguém, porque ninguém possui ninguém... Essa é a verdadeira experiência de ser livre: ter a coisa mais importante do mundo sem possuí-la.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
A melhor definição da palavra saudade...
Saudade. Palavra comumente usada para designar a falta que se sente de outrem, quer seja um ente querido, um amigo um ser amado ou alguma situação já vivida que nos causou esse sentimento que é uma mescla de amor e até mesmo angústia por não poder estar perto ou por saber que algumas situações não voltam mais e por isso elas são chamadas de lembranças... Eu saudosista irremediável que sou, acabei encontrando um texto de um oncologista clínico de nome Rogério Brandão em que conta uma de suas experiências com um paciente terminal... Melhor que explicar é compartilhar essa história...
"Um dia, um anjo passou por mim…
No início da minha vida profissional, senti-me atraído em tratar crianças, me entusiasmei com a oncologia infantil. Tinha, e tenho ainda hoje, um carinho muito grande por crianças. Elas nos enternecem e nos surpreendem com suas maneiras simples e diretas de ver o mundo, sem meias verdades.
Nós médicos somos treinados para nos sentirmos “deuses”. Só que não o somos! Não acho o sentimento de onipotência de todo ruim, se bem dosado. É este sentimento que nos impulsiona, que nos ajuda a vencer desafios, a se rebelar contra a morte e a tentar ir sempre mais além. Se mal dosado, porém, este sentimento será de arrogância e prepotência, o que não é bom. Quando perdemos um paciente, voltamos à planície, experimentamos o fracasso e os limites que a ciência nos impõe e entendemos que não somos deuses. Somos forçados a reconhecer nossos limites!
Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei meus primeiros passos como profissional. Nesse hospital, comecei a freqüentar a enfermaria infantil, e a me apaixonar pela oncopediatria. Mas também comecei a vivenciar os dramas dos meus pacientes, particularmente os das crianças, que via como vítimas inocentes desta terrível doença que é o câncer.
Com o nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento destas crianças. Até o dia em que um anjo passou por mim.
Meu anjo veio na forma de uma criança já com 11 anos, calejada porém por 2 longos anos de tratamentos dos mais diversos, hospitais, exames, manipulações, injeções, e todos os desconfortos trazidos pelos programas de quimioterapias e radioterapias.
Mas nunca vi meu anjo fraquejar. Já a vi chorar sim, muitas vezes, mas não via fraqueza em seu choro. Via medo em seus olhinhos algumas vezes, e isto é humano! Mas via confiança e determinação. Ela entregava o bracinho à enfermeira, e com uma lágrima nos olhos dizia: “faça tia, é preciso para eu ficar boa”.
Um dia, cheguei ao hospital de manhã cedinho e encontrei meu anjo sozinho no quarto. Perguntei pela mãe. E comecei a ouvir uma resposta que ainda hoje não consigo contar sem vivenciar profunda emoção.
Meu anjo respondeu:
- Tio, disse-me ela, às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondida nos corredores. Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com muita saudade de mim. Mas eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida!
Pensando no que a morte representava para crianças, que assistem seus heróis morrerem e ressuscitarem nos seriados e filmes, indaguei:
- E o que morte representa para você, minha querida?
- Olha tio, quando a gente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do nosso pai e no outro dia acordamos no nosso quarto, em nossa própria cama não é?
(Lembrei que minhas filhas, na época crianças de 6 e 2 anos, costumavam dormir no meu quarto e após dormirem eu procedia exatamente assim.)
- É isso mesmo, e então?
- Vou explicar o que acontece, continuou ela: Quando nós dormimos, nosso pai vem e nos leva nos braços para o nosso quarto, para nossa cama, não é?
- É isso mesmo querida, você é muito esperta!
- Olha tio, eu não nasci para esta vida! Um dia eu vou dormir e o meu Pai virá me buscar. Vou acordar na casa Dele, na minha vida verdadeira!
Fiquei “entupigaitado”. Boquiaberto, não sabia o que dizer. Chocado com o pensamento deste anjinho, com a maturidade que o sofrimento acelerou, com a visão e grande espiritualidade desta criança, fiquei parado, sem ação.
- E minha mãe vai ficar com muita saudade de mim, emendou ela.
Emocionado, travado na garganta, contendo uma lágrima e um soluço, perguntei ao meu anjo:
- E o que saudade significa para você, minha querida?
- Não sabe não tio? Saudade é o amor que fica!
Hoje, aos 53 anos de idade, desafio qualquer um a dar uma definição melhor, mais direta e mais simples para a palavra saudade: saudade é o amor que fica!
Um anjo passou por mim…
Foi enviado para me dizer que existe muito mais entre o céu e a terra, do que nos permitimos enxergar. Que geralmente, absolutilizamos tudo que é relativo (carros novos, casas, roupas de grife, jóias) enquanto relativizamos a única coisa absoluta que temos, nossa transcendência.
Meu anjinho já se foi, há longos anos. Mas me deixou uma grande lição, vindo de alguém que jamais pensei, por ser criança e portadora de grave doença, e a quem nunca mais esqueci. Deixou uma lição que ajudou a melhorar a minha vida, a tentar ser mais humano e carinhoso com meus doentes, a repensar meus valores.
Hoje, quando a noite chega e o céu está limpo, vejo uma linda estrela a quem chamo “meu anj”o, que brilha e resplandece no céu. Imagino ser ela, fulgurante em sua nova e eterna casa.
Obrigado anjinho, pela vida bonita que tivestes, pelas lições que ensinastes, pela ajuda que me destes."
Concordo acho que não há explicação melhor :D
"Um dia, um anjo passou por mim…
No início da minha vida profissional, senti-me atraído em tratar crianças, me entusiasmei com a oncologia infantil. Tinha, e tenho ainda hoje, um carinho muito grande por crianças. Elas nos enternecem e nos surpreendem com suas maneiras simples e diretas de ver o mundo, sem meias verdades.
Nós médicos somos treinados para nos sentirmos “deuses”. Só que não o somos! Não acho o sentimento de onipotência de todo ruim, se bem dosado. É este sentimento que nos impulsiona, que nos ajuda a vencer desafios, a se rebelar contra a morte e a tentar ir sempre mais além. Se mal dosado, porém, este sentimento será de arrogância e prepotência, o que não é bom. Quando perdemos um paciente, voltamos à planície, experimentamos o fracasso e os limites que a ciência nos impõe e entendemos que não somos deuses. Somos forçados a reconhecer nossos limites!
Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei meus primeiros passos como profissional. Nesse hospital, comecei a freqüentar a enfermaria infantil, e a me apaixonar pela oncopediatria. Mas também comecei a vivenciar os dramas dos meus pacientes, particularmente os das crianças, que via como vítimas inocentes desta terrível doença que é o câncer.
Com o nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento destas crianças. Até o dia em que um anjo passou por mim.
Meu anjo veio na forma de uma criança já com 11 anos, calejada porém por 2 longos anos de tratamentos dos mais diversos, hospitais, exames, manipulações, injeções, e todos os desconfortos trazidos pelos programas de quimioterapias e radioterapias.
Mas nunca vi meu anjo fraquejar. Já a vi chorar sim, muitas vezes, mas não via fraqueza em seu choro. Via medo em seus olhinhos algumas vezes, e isto é humano! Mas via confiança e determinação. Ela entregava o bracinho à enfermeira, e com uma lágrima nos olhos dizia: “faça tia, é preciso para eu ficar boa”.
Um dia, cheguei ao hospital de manhã cedinho e encontrei meu anjo sozinho no quarto. Perguntei pela mãe. E comecei a ouvir uma resposta que ainda hoje não consigo contar sem vivenciar profunda emoção.
Meu anjo respondeu:
- Tio, disse-me ela, às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondida nos corredores. Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com muita saudade de mim. Mas eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida!
Pensando no que a morte representava para crianças, que assistem seus heróis morrerem e ressuscitarem nos seriados e filmes, indaguei:
- E o que morte representa para você, minha querida?
- Olha tio, quando a gente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do nosso pai e no outro dia acordamos no nosso quarto, em nossa própria cama não é?
(Lembrei que minhas filhas, na época crianças de 6 e 2 anos, costumavam dormir no meu quarto e após dormirem eu procedia exatamente assim.)
- É isso mesmo, e então?
- Vou explicar o que acontece, continuou ela: Quando nós dormimos, nosso pai vem e nos leva nos braços para o nosso quarto, para nossa cama, não é?
- É isso mesmo querida, você é muito esperta!
- Olha tio, eu não nasci para esta vida! Um dia eu vou dormir e o meu Pai virá me buscar. Vou acordar na casa Dele, na minha vida verdadeira!
Fiquei “entupigaitado”. Boquiaberto, não sabia o que dizer. Chocado com o pensamento deste anjinho, com a maturidade que o sofrimento acelerou, com a visão e grande espiritualidade desta criança, fiquei parado, sem ação.
- E minha mãe vai ficar com muita saudade de mim, emendou ela.
Emocionado, travado na garganta, contendo uma lágrima e um soluço, perguntei ao meu anjo:
- E o que saudade significa para você, minha querida?
- Não sabe não tio? Saudade é o amor que fica!
Hoje, aos 53 anos de idade, desafio qualquer um a dar uma definição melhor, mais direta e mais simples para a palavra saudade: saudade é o amor que fica!
Um anjo passou por mim…
Foi enviado para me dizer que existe muito mais entre o céu e a terra, do que nos permitimos enxergar. Que geralmente, absolutilizamos tudo que é relativo (carros novos, casas, roupas de grife, jóias) enquanto relativizamos a única coisa absoluta que temos, nossa transcendência.
Meu anjinho já se foi, há longos anos. Mas me deixou uma grande lição, vindo de alguém que jamais pensei, por ser criança e portadora de grave doença, e a quem nunca mais esqueci. Deixou uma lição que ajudou a melhorar a minha vida, a tentar ser mais humano e carinhoso com meus doentes, a repensar meus valores.
Hoje, quando a noite chega e o céu está limpo, vejo uma linda estrela a quem chamo “meu anj”o, que brilha e resplandece no céu. Imagino ser ela, fulgurante em sua nova e eterna casa.
Obrigado anjinho, pela vida bonita que tivestes, pelas lições que ensinastes, pela ajuda que me destes."
Concordo acho que não há explicação melhor :D
terça-feira, 25 de maio de 2010
Quando perde o encanto...
Pode até ser simples ou não. O caso é que num dia tu para, pensa e acaba se perguntando: Como é que eu pude? Parecia o grande amor da minha vida!
Mas num momento (e bom momento) de sobriedade percebi na verdade que ele é um grande clichê.
A ficha demora a cair! Ser cega na paixão: mulher tem dessas coisas. Só que aí, a auto-estima do rapaz já alcançou níveis estratosféricos pois minha amiga acredite puxamos demais o saco deles e não há maneira de voltar atrás...
Mas para quem não sabe, Tais parou de reclamar com os amigos(não é bem assim) e agora está escrevendo suas reclamações frenéticamente. Quem sabe isso um dia não vire um livro e ela possa enfim enriquecer e sair da masmorra que é a universidade para ficar em casa tomando conhaque, fumando um charuto e escrevendo suas idéias sensacionais!
Mas num momento (e bom momento) de sobriedade percebi na verdade que ele é um grande clichê.
A ficha demora a cair! Ser cega na paixão: mulher tem dessas coisas. Só que aí, a auto-estima do rapaz já alcançou níveis estratosféricos pois minha amiga acredite puxamos demais o saco deles e não há maneira de voltar atrás...
Mas para quem não sabe, Tais parou de reclamar com os amigos(não é bem assim) e agora está escrevendo suas reclamações frenéticamente. Quem sabe isso um dia não vire um livro e ela possa enfim enriquecer e sair da masmorra que é a universidade para ficar em casa tomando conhaque, fumando um charuto e escrevendo suas idéias sensacionais!
quarta-feira, 12 de maio de 2010
trecho de um trabalho de psicologia...
Na tentativa de refazer a entrevista da disciplina de Psicologia da Saúde, juntamente com os colegas Paulo Victor e Júlia, visitamos o Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), referência em saúde na região centro sul do Estado do Rio Grande do Sul. A minha expectativa era muito grande, havia uma mistura de euforia e responsabilidade, pois era a primeira vez que estava lá. Porém como tudo que faço na minha vida, fui surpreendida e lamento em dizer que a surpresa não foi boa.
Chegando ao HUSM, fomos na maternidade ( área que me interesso muito, pois de certa forma é ali que começa a vida ), e foi diante de toda a agitação dos funcionários, médicos e pacientes, que encontramos uma enfermeira, que lamentavelmente foi indiferente ao nosso objetivo. Mesmo não entendendo a sua pouca vontade, nós agradecemos pela “atenção” e continuamos atrás de uma futura colega que estivesse verdadeiramente disposta a compartilhar suas enriquecedoras experiências.
Corajosamente seguimos pelo hospital sentindo e assistindo suas diferentes nuances. E foi então que encontramos com uma moça muito simpática que nos encaminhou ao Pronto Atendimento e disse que ali haveria várias enfermeiras que poderiam nos ajudar.
E ali naquele ambiente de várias enfermidades que conheci uma, até então desconhecida, faceta da enfermagem. Uma faceta diferente da que eu como estudante de enfermagem sonhava e idealizava. Foi então que acabei percebendo que aqueles que curam também possuíam enfermidades tão ou mais graves do que aqueles que estavam dividindo aquele espaço tão triste, tão parco .
Novamente nos apresentamos para a enfermeira e ela como quem queria nos ver rapidamente longe pediu para olhar as perguntas. Passou os olhos rapidamente pela folha e sem saber que algumas das perguntas foram formuladas por mim e pela professora, riu em tom irônico e disse: “Essa bobagem só pode ser de algum psicólogo mesmo” e grosseiramente se recusou a falar algo sobre o assunto.
Talvez por estar demasiadamente derribada do serviço, ou então por estar despreparada para responder tais perguntas houve essa reação.
Porém não me vem palavra melhor pra descrever essa situação do que agridoce. Agridoce por saber que dentro da própria universidade, em um hospital público existem profissionais que não tem capacidade de influenciar, mudar e ajudar o contexto que estão inseridos. E agridoce porque tudo isso me faz desejar ser uma profissional melhor e que vá além do diploma.
Não deixo de levar em consideração a sobrecarga dos profissionais da área, mas não consigo deixar de manifestar a minha indignação e perplexidade diante desses fatos.
Chegando ao HUSM, fomos na maternidade ( área que me interesso muito, pois de certa forma é ali que começa a vida ), e foi diante de toda a agitação dos funcionários, médicos e pacientes, que encontramos uma enfermeira, que lamentavelmente foi indiferente ao nosso objetivo. Mesmo não entendendo a sua pouca vontade, nós agradecemos pela “atenção” e continuamos atrás de uma futura colega que estivesse verdadeiramente disposta a compartilhar suas enriquecedoras experiências.
Corajosamente seguimos pelo hospital sentindo e assistindo suas diferentes nuances. E foi então que encontramos com uma moça muito simpática que nos encaminhou ao Pronto Atendimento e disse que ali haveria várias enfermeiras que poderiam nos ajudar.
E ali naquele ambiente de várias enfermidades que conheci uma, até então desconhecida, faceta da enfermagem. Uma faceta diferente da que eu como estudante de enfermagem sonhava e idealizava. Foi então que acabei percebendo que aqueles que curam também possuíam enfermidades tão ou mais graves do que aqueles que estavam dividindo aquele espaço tão triste, tão parco .
Novamente nos apresentamos para a enfermeira e ela como quem queria nos ver rapidamente longe pediu para olhar as perguntas. Passou os olhos rapidamente pela folha e sem saber que algumas das perguntas foram formuladas por mim e pela professora, riu em tom irônico e disse: “Essa bobagem só pode ser de algum psicólogo mesmo” e grosseiramente se recusou a falar algo sobre o assunto.
Talvez por estar demasiadamente derribada do serviço, ou então por estar despreparada para responder tais perguntas houve essa reação.
Porém não me vem palavra melhor pra descrever essa situação do que agridoce. Agridoce por saber que dentro da própria universidade, em um hospital público existem profissionais que não tem capacidade de influenciar, mudar e ajudar o contexto que estão inseridos. E agridoce porque tudo isso me faz desejar ser uma profissional melhor e que vá além do diploma.
Não deixo de levar em consideração a sobrecarga dos profissionais da área, mas não consigo deixar de manifestar a minha indignação e perplexidade diante desses fatos.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
em um dezembro distante...
terça-feira, 13 de abril de 2010
e o que eu ganho? e o que eu perco?
Ninguém tem noção da fragilidade da vida enquanto não se perde... uma pessoa... um amor... ou enquanto não se muda... de casa... de cidade... de vida! Pooxaaa essa tal de vida é suscetível, é precária, e envolve todos os nossos esforços! Infelizmente estou amargando as boas escolhas que fiz na minha vida e olhe que sempre me falaram que crescer não é uma tarefa fácil!
Tenho saudades das pessoas que passaram a não fazer mais parte do meu cotidiano, pessoas essas que eu cultivava o maior orgulho de tê-las ao meu lado... me perdi de mim mesmo no meio do caminho...e como diz a música "pode até parecer fraqueza mas que seja fraqueza então"
Mas sabe que no dia que me larguei pra boca do monte hoho me orgulhei tanto de notar como eu me fiz sentir importante pra vocês família e amigos, digo sem medo de ser modesta hahaha foi tão bom o carinho que recebi!
Passar na universidade federal não é tudo! É muito pouco perto da dimensão do vazio que ficou sem vocês aqui.
Mas sabe como é "eu não vim até aqui pra desistir agora" (quanta musicalidade)
eu ainda quero festa... dança... vodka e até cerveja haha passar em anato e histologia sem exame(queroo ver isso), falar bobagem sem medo do vexame...vou me acabar por aqui e talvez até sair pelada por aí (foi só pra rimar hahaha)
mas a verdade por mais difícil que seja é que estou apenas começando... :D
{mais uma da sessão Paola Bracho na auto-ajuda haha)
e guriias ainda voltoo pra São Borja com o que eu prometi :P
Tenho saudades das pessoas que passaram a não fazer mais parte do meu cotidiano, pessoas essas que eu cultivava o maior orgulho de tê-las ao meu lado... me perdi de mim mesmo no meio do caminho...e como diz a música "pode até parecer fraqueza mas que seja fraqueza então"
Mas sabe que no dia que me larguei pra boca do monte hoho me orgulhei tanto de notar como eu me fiz sentir importante pra vocês família e amigos, digo sem medo de ser modesta hahaha foi tão bom o carinho que recebi!
Passar na universidade federal não é tudo! É muito pouco perto da dimensão do vazio que ficou sem vocês aqui.
Mas sabe como é "eu não vim até aqui pra desistir agora" (quanta musicalidade)
eu ainda quero festa... dança... vodka e até cerveja haha passar em anato e histologia sem exame(queroo ver isso), falar bobagem sem medo do vexame...vou me acabar por aqui e talvez até sair pelada por aí (foi só pra rimar hahaha)
mas a verdade por mais difícil que seja é que estou apenas começando... :D
{mais uma da sessão Paola Bracho na auto-ajuda haha)
e guriias ainda voltoo pra São Borja com o que eu prometi :P
segunda-feira, 15 de março de 2010
(DESABAFO MULHERZINHA)
Ainda não é do meu entendimento como as pessoas se apegam e desapegam com tanta facilidade. Não compreendo como depois de viver um momento tão intenso (com todo o sentido literal da palavra) consegue ir embora assim tão fácil , não sei se foi fácil, pra mim não foi.
Esse total desprendimento das pessoas não sei se me causa admiração ou repugnância...O que me faz lembrar da frase de Fernanda Young que é praticamente um conselho: "Pessoas que somem não são confiáveis".
Não sei viver assim e não quero me adaptar a isso, sou sim dependente de afeto, gosto de demonstrações de carinho e amor, gosto de risos sinceros e inacabáveis e não me importo em ser taxada como sentimental (como se fosse melhor o contrário) como muitos dizem... e no entanto detesto ter que em alguma hipótese pensar em esmolar amor e amizade, sentimentos esses que não se imploram se doam com naturalidade.Reciprocidade é fundamental mesmo!
Ah! Com todas essas palavras acabei com a minha fama de forte e inabalável!
Esse total desprendimento das pessoas não sei se me causa admiração ou repugnância...O que me faz lembrar da frase de Fernanda Young que é praticamente um conselho: "Pessoas que somem não são confiáveis".
Não sei viver assim e não quero me adaptar a isso, sou sim dependente de afeto, gosto de demonstrações de carinho e amor, gosto de risos sinceros e inacabáveis e não me importo em ser taxada como sentimental (como se fosse melhor o contrário) como muitos dizem... e no entanto detesto ter que em alguma hipótese pensar em esmolar amor e amizade, sentimentos esses que não se imploram se doam com naturalidade.Reciprocidade é fundamental mesmo!
Ah! Com todas essas palavras acabei com a minha fama de forte e inabalável!
e eu me divirto ♪
Insdicutivelmente não posso deixar de citar a madrugada de alguma sexta-feira ai em que descobri que tenho um fígado em pleno funcionamento ou pior que já nem sinto os efeitos dessas orgias alcoolicas HAHA... foi muita Ice, Heineken e Contini e invarialvelmente a Bia e a Janóóca(muito bem acompanhada)! O que eu me divirto com vocês!!! Crééééédoo! Cumplicidade, parceria e confiança!
e agora meus amigos e aquela beeeebedeiraaaa :P
Mas mudando de assunto...
Interessante a colocação que ouvi e vi em um dos tantos filmes que tenho assistido durante a madrugada. A personagem envolvida nas tramas de seus pensamentos enquanto observava as pessoas no bar.
" É íncrivel todo esse egocentrimo, como cada pessoa se coloca no centro do universo"
É estranho muitas vezes esquecemos que os outros também tem um mundo interior tão ou mais complexo que o nosso, que o meu... Enfim o filme não era nada bom, nada a acrescentar tirando essa parte...
P.S: De toda a gama de palavras que escrevi, acreditem essas são as únicas que puderam ser retiradas para serem publicadas! :S
e agora meus amigos e aquela beeeebedeiraaaa :P
Mas mudando de assunto...
Interessante a colocação que ouvi e vi em um dos tantos filmes que tenho assistido durante a madrugada. A personagem envolvida nas tramas de seus pensamentos enquanto observava as pessoas no bar.
" É íncrivel todo esse egocentrimo, como cada pessoa se coloca no centro do universo"
É estranho muitas vezes esquecemos que os outros também tem um mundo interior tão ou mais complexo que o nosso, que o meu... Enfim o filme não era nada bom, nada a acrescentar tirando essa parte...
P.S: De toda a gama de palavras que escrevi, acreditem essas são as únicas que puderam ser retiradas para serem publicadas! :S
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